sexta-feira, 31 de agosto de 2012

RECORDANDO...


Mensagem do dia...


quinta-feira, 30 de agosto de 2012




TURMA DA PROFESSORA VÂNIA- 8° ANO1 E 2- VESPERTINO
OLIMPÍADAS DE LÍNGUA PORTUGUESA
EXPOSIÇÃO
TEMA: MEMÓRIAS






















MENSAGEM DO DIA


quarta-feira, 29 de agosto de 2012

O aluno e suas dificuldades de aprendizagem

Andréia Schmidt


A chegada ao terceiro bimestre e, consequentemente, à reta final do ano letivo, vem acompanhada da corrida pela recuperação das notas ainda não alcançadas. Os alunos que não conseguiram atingir as médias estipuladas pela escola começam a estudar em ritmo mais forte, e os pais, preocupados, muitas vezes tomam medidas para auxiliar os filhos, desde a contratação de aulas particulares até o encaminhamento para avaliações sobre possíveis problemas de aprendizagem. De fato, alguns alunos apresentam dificuldades maiores para aprender em decorrência de problemas funcionais, como a dislexia, por exemplo. Porém, grande parte dos alunos com baixo rendimento escolar pode estar enfrentando problemas de outra ordem. Por vezes, o ponto central da análise não deve ser a aprendizagem do aluno, mas, sim, o tipo de ensino que a escola ou o professor proporcionam. Há casos em que o professor tem dificuldade em planejar formas alternativas de ensino para aqueles alunos que não aprendem determinado conteúdo da forma que o currículo estipula. Por não levar em conta que nem todas as pessoas obrigatoriamente aprendem mais facilmente de uma forma, esse tipo de professor, na sua insistência em utilizar determinado método, acaba por criar na criança uma aversão tão grande à matéria que ela passa a odiá-la pelo resto da vida, o que fatalmente influenciará seu desempenho futuro. A matemática é um caso clássico. Muitos alunos apresentam um desempenho sofrível na matéria não por distúrbios no raciocínio lógico, mas simplesmente porque as suas experiências foram desgastantes a tal ponto que a obrigação de estudar cálculos e fórmulas chega a ser um suplício. Às vezes, a obrigatoriedade de decorar o conteúdo, em vez de compreendê-lo, torna as disciplinas sem sentido e, por isso, o aluno as despreza. Lembro do caso do garoto que tinha notas baixíssimas em História do Brasil e relatava suas dificuldades chorando: "É que essa tal de Conjuração Baiana é o pior abacaxi que existe!" Às vezes, a aprendizagem é afetada por causa de problemas afetivos. Doenças na família, mortes, separações, mudanças de cidade ou de colégio são capazes de alterar a motivação do aluno em relação aos estudos. Em muitos desses casos, o enfrentamento de uma circunstância difícil, como a perda de uma pessoa querida, pode ser muito penoso e causar um grande desgaste emocional na criança ou no adolescente. O problema pode se transformar na preocupação central da vida desse estudante, desviando sua atenção das tarefas escolares: como toda a sua energia está concentrada nos sentimentos de tristeza, raiva ou medo que situações desse tipo podem gerar, surgem a dificuldade de concentração e a desmotivação para os estudos. As dificuldades escolares, nesses casos, só poderão ser superadas quando os aspectos emocionais forem trabalhados. O excesso de cobrança em relação ao desempenho da criança ou do adolescente também pode gerar obstáculos ao bom rendimento escolar. Há pais que extrapolam nas exigências em relação às notas dos filhos ou à sua performance nas atividades extraescolares (como nos esportes, por exemplo), causando crises de ansiedade capazes de desencadear problemas psicológicos como baixa autoestima, nível de auto-exigência muito alto e dificuldade em lidar com frustrações. Frases como "Para mim o perfeito é apenas bom", "Tirar dez na escola não é nada mais que a sua obrigação" ou "O segundo lugar é o primeiro perdedor" podem gerar resultados opostos ao desejado: em vez de incentivar o desempenho, acabam por atrapalhá-lo, pois a ansiedade pode bloquear a atenção ou levar o indivíduo a não conseguir mostrar tudo o que sabe (quem não viveu a situação de ter estudado muito para uma prova e, na hora H, ficar paralisado pelo nervosismo e não conseguir escrever quase nada?). Uma avaliação adequada dos motivos do baixo rendimento escolar deve levar em consideração que a aprendizagem resulta da conjunção de uma série de fatores, que envolvem o aluno e o seu ambiente escolar, familiar e social. Um acompanhamento próximo e afetuoso da vida escolar do filho pode ajudar muito na identificação precoce das dificuldades na aprendizagem e indicar atitudes positivas para superá-las.

Recordar é viver...



Tudo sobre produção de texto

Produção de texto. Foto: Gustavo Lourenção







Você - e todos os professores do Ensino Básico - tem um objetivo prioritário: fazer com que os alunos aprendam a produzir bons textos. Por isso, reunimos nesta página o melhor e mais completo material para ajudá-lo a aprimorar o ensino desse conteúdo. Organizado em dez capítulos, preparamos um guia com mais de 120 links para reportagens, vídeos, planos de aula, entrevistas, artigos, citações e portfólios especialmente produzidos por NOVA ESCOLA. Boa leitura!

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Comentários (21)
Teresa de Sousa Martins - Postado em 01/07/2012 20:54:49
As práticas de linguagem que vivenciamos em nossa língua materna é muito importante, pois a interação por meio da linguagem faz com que o aluno produza textos com mais segurança.
Rita Natália Batista da Silva - Postado em 20/06/2012 09:11:28
Sou professora formadora de Língua Portuguesa e trabalho com a formação continuada de professores que não encontram estratégias para que o aluno se interesse em revisar e refazer suas produções.
marilin rocha pereira - Postado em 10/06/2012 21:57:05
Toda e qualquer produção de texto solicitada, precisa em primeiro lugar ser valorizada, pois é uma criação, ¨é uma parte do ser ¨.A produção de texto faz com que o indivíduo utilize sua criatividade, e demonstre seus conhecimentos ortográficos e gramaticais, portanto, é uma excelente ferramenta para que o professor possa avaliar ¨ o ensino e a aprendizagem¨.


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mensagem do dia


terça-feira, 28 de agosto de 2012

Recursos para educação


Escolas devem ser indicadas até setembro para ter quadras.

O Ministério da Educação, por meio do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE), tem liberado recursos para a construção de 6.116 quadras esportivas e cobertura de outras 4 mil em escolas públicas de todo o Brasil. Os gestores da rede estadual de educação têm até 29 de setembro para indicar, pela internet, as escolas públicas de educação básica que terão prioridade no repasse para as obras.

A partir de agora, podem ser indicadas escolas com menor número de alunos — mínimo de 100 matrículas. Até o primeiro semestre deste ano, somente instituições com até 500 alunos atendiam o critério de seleção para o recebimento dos recursos. Dos R$ 4 bilhões a serem investidos até 2014 na construção e cobertura de quadras, o FNDE já liberou R$ 1,14 bilhão. 

A meta para este ano é liberar recursos para a construção de 1,5 mil quadras e cobertura de outras mil. O FNDE já aprovou 445 projetos de construção e outros 877 de cobertura.

A indicação das escolas deve ser feita no Sistema de Informações Integradas de Planejamento (Simec) do Ministério da Educação.

O valor médio para construir uma quadra varia de R$ 240 mil a R$ 500 mil; para a cobertura, de R$ 120 mil a R$ 240 mil. Embora o FNDE tenha um projeto-padrão, as escolas podem apresentar projetos próprios, que serão avaliados pela área técnica do órgão. “As quadras passaram a incorporar, em 2011, a segunda fase do Programa de Aceleração do Crescimento, o PAC 2”, explica Renilda Lima, diretora de gestão, articulação e projetos educacionais do FNDE. “Já temos mais de mil municípios atendidos em todos os estados.”

Os recursos são repassados a prefeituras e a secretarias estaduais de educação por meio do Plano de Ações Articuladas (PAR).  “Até hoje, liberamos recursos para a construção e cobertura de 2.862 quadras esportivas”, diz Renilda.

Os alunos da escola pública Vinícius de Morais, no município cearense de Maracanaú, a cerca de 10 quilômetros de Fortaleza, já têm aulas na quadra, inaugurada em 16 de março último. Antes, eles praticavam esportes no espaço de lazer público ao lado da escola. “Muitas vezes, quando chegávamos lá, a quadra de vôlei de areia estava ocupada”, conta Marcos Martins, 32, estudante de letras na Universidade Federal do Ceará. De segunda a sexta-feira, ele trabalha na escola como monitor do programa Mais Educação. 

“Essa quadra foi um presente para a escola e para a comunidade”, comemora a diretora Socorro Lima da Silva. Segundo ela, duas vezes por semana alunos da Escola Municipal Walmik Sampaio de Albuquerque utilizam a quadra da escola Vinícius de Morais para as aulas de educação física. “Durante a semana, de 17h às 20h, a quadra é utilizada pela comunidade, em jogos de futsal. E, nos fins de semana, é utilizada em atividades do programa Escola Aberta, como eventos religiosos”, explica.

Além das atividades esportivas, os alunos deixam as salas de aula para usar a quadra coberta em atividades de letramento e de matemática. “Temos um palco, na quadra, usado para representar leituras” diz Marcos. “Nas atividades de matemática, as crianças sentam-se no chão da quadra para aprender multiplicação em jogos de dados.”

O secretário de educação básica do Ministério da Educação, César Callegari, afirma que o MEC vem apoiando a construção de espaços de atividades físicas nas escolas públicas. “É um componente obrigatório para os anos finais do ensino fundamental e no ensino médio, inclusive com profissionais qualificados”, diz. “Mas, mesmo nos anos iniciais, as vivências esportivas devem ser desenvolvidas pelas escolas para que todos os alunos participem dessas práticas.” 

Assessoria de Comunicação Social


RECORDAR É VIVER...


MENSAGEM DO DIA...


segunda-feira, 27 de agosto de 2012

RECORDAR É VIVER...


líder da semana

                                 LÍDERES!!!
1º ANO- CÍCERA GABRIELY
2º ANO- YGOR
3º ANO1- CLEÍLSON
3º ANO2-
3ºANO3- CAIO
4ºANO1- THALLYS
4º ANO2- ERONALDO
5ºANO1-ELIAN
5º ANO2- LUCAS

Se a educação sozinha não pode tranformar a sociedade, tampouco sem ela a sociedade muda.
Paulo Freire




MORTE DE UM PÁSSARO INDEFESO AUTOR: DAVI CALISTO NETO.


Fura barreira sua foto
Faz-me voltar ao passado
O seu pico avantajado
Faz-lhe um pássaro calado
Tem relação com seu nome
Na seca você se some
Por só gostar do molhado


É um pássaro acomodado
Fácil de a gente matar
Quando eu tinha sete nãos
Que saia pra caçar
Ao ouvir você cantando
Você ficava me olhando
Até eu lhe acertar


Corria para mostrar
Sua morte prematura
Para contar aos colegas
Como se fosse bravura
Ele com o bico quebrado
Com mais de cem tiros dado
Para atingir a figura


Esse pássaro tem ternura
Que eu não sei avaliar
Mas ao ver a sua foto
Sem querer v ou recordar
Que eu fui seu assassino
No meu tempo de menino
Isso eu não posso negar


Sem o tempo retornar
Estou pedindo perdão
Pela minha inocência
E pela sua mansidão
Hoje eu me sinto cativo
Se você fosse mais vivo
Não estaria em extinção



Postado por Tô Na Mídia

sexta-feira, 24 de agosto de 2012

quarta-feira, 22 de agosto de 2012

22 DE AGOSTO- DIA DO FOLCLORE


Os hábitos do povo, que foram conservados através do tempo. Dia do Folclore 22 de agosto - Decreto no. 56747 de 17/08/1965.
Folclore é uma palavra de origem inglesa cujo significado é ''conhecimento popular''.
As manifestações da cultura de um povo, seja através de suas lendas da sua alimentação, do seu artesanato, das suas vestimentas e de muitos de seus hábitos originais e os enriqueceram com novos hábitos criados após a reunião.
O folclore é passado de pais para filhos, geração após geração. As canções de ninar, as cantigas de roda, as brincadeiras e jogos e também os mitos e lendas que aprendemos quando criança são parte do folclore que nos ensinam em casa ou na escola.
Fazem parte do folclore os utensílios que o povo fabrica para o uso de ornamentação, como as cestas de vime, e os objetos de cerâmica, madeira e couro. Os tecidos, a renda, os adornos de miçangas e penas, também existem ainda muitas outras atividades que fazem parte do folclore.
O folclore é o meio que o povo tem para compreender o mundo. Utilizando a sua imaginação, o povo procura resolver os mistérios da natureza e entender as dificuldades da vida e seus próprios temores.
Conhecendo o folclore de um país podemos compreender o seu povo. E assim passamos a saber, ao mesmo tempo, parte de sua História.
O folclore brasileiro é um dos mais ricos do mundo. Nele, estão as marcas dos diferentes povos que formaram nossa nação, principalmente o indígena, o africano e o europeu. Imagine uma colcha de retalhos multicolorida com uma mistura de figuras geométricas, estampas e texturas. Assim é nossa herança cultural.
Saci-pererê, feijoada, redes de dormir, chinelo de palha, fita do Nosso Senhor do Bonfim, brincadeira de esconde-esconde, bumba-meu-boi, samba, panelas de barro, ferradura atrás da porta, carnaval e futebol. Conhecer, cultivar e estudar nossas tradições é uma forma de manter vivas as raízes nacionais. Veja aqui o que é folclore e conheça as principais tradições do nosso povo.

Popular ou folclórico?
O folclore é popular, mas segundo grandes estudiosos do assunto – como Luís da Câmara Cascudo –, nem tudo o que é popular é folclórico. Para um costume ser considerado folclore é preciso ter origem anônima, ou seja, não se saber ao certo quem o criou. Deve ser aceito e praticado por um grande número de indivíduos. Também precisa resistir ao tempo e ser passado de geração em geração. A transmissão? De boca em boca. Ao pé do fogo, na beira do fogão, nos encontros sociais, na missa, enfim, no dia-a-dia do nosso país.
http://o2o2.vilabol.uol.com.br/princ.htm

Os professores da Escola Municipal José Inácio  vêm trabalhando durante esse mês atividades relacionadas ao folclore.

A TURMA DO 1º ANO DA PROFESSORA RITINHA GOMES E BETÂNIA,
DRAMATIZARAM A CANTIGA DE RODA- TEREZINHA DE JESUS